A violência contra mulheres é uma das principais formas de violação dos direitos humanos.
O próprio conceito aponta para esta amplitude, definindo violência contra as mulheres como qualquer ação ou conduta, baseada no género, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado.
Muitas vezes essa violência ocorre dentro do lar, no sossego de um quarto, sendo esta praticada por pessoas próximas, como maridos ou companheiros, sendo também praticada de diversas maneiras, desde agressões físicas, psicológicas e verbais. Onde deveria existir uma relação de afeto e respeito, existe uma relação de violência muitas vezes camuflada.
Não é apenas no âmbito doméstico que as mulheres são expostas à situação de violência. Esta pode atingi-las também em diferentes espaços, como a violência institucional, quando um servidor do estado a pratica, desde a omissão no atendimento até casos como o preconceito racial.
Também as mulheres lésbicas e bissexuais podem sofrer diversos tipos de violência em função da sua orientação sexual.
O combate às múltiplas formas de violência contra as mulheres é uma importante demanda no que diz respeito a condições mais dignas e justas para as mulheres.
É dever do Estado e uma obrigação da sociedade enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres.
Punir e erradicar todas as formas de violência devem ser preceitos fundamentais de um país que se preze por uma sociedade justa e igualitária entre mulheres e homens.
Com este trabalho, o Escola Velha pretender fazer uma chamada de atenção para esta problemática da violência sobre as mulheres, mas também para as liberdades de escolha de cada um.
Este espectáculo tem ainda a particularidade das atrizes serem mulheres da sociedade civil, uma professora, duas jornalistas e uma desempregada, que aceitaram o desafio de connosco e através do teatro dizermos
BASTA À VIOLÊNCIA!
O próprio conceito aponta para esta amplitude, definindo violência contra as mulheres como qualquer ação ou conduta, baseada no género, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado.
Muitas vezes essa violência ocorre dentro do lar, no sossego de um quarto, sendo esta praticada por pessoas próximas, como maridos ou companheiros, sendo também praticada de diversas maneiras, desde agressões físicas, psicológicas e verbais. Onde deveria existir uma relação de afeto e respeito, existe uma relação de violência muitas vezes camuflada.
Não é apenas no âmbito doméstico que as mulheres são expostas à situação de violência. Esta pode atingi-las também em diferentes espaços, como a violência institucional, quando um servidor do estado a pratica, desde a omissão no atendimento até casos como o preconceito racial.
Também as mulheres lésbicas e bissexuais podem sofrer diversos tipos de violência em função da sua orientação sexual.
O combate às múltiplas formas de violência contra as mulheres é uma importante demanda no que diz respeito a condições mais dignas e justas para as mulheres.
É dever do Estado e uma obrigação da sociedade enfrentar todas as formas de violência contra as mulheres.
Punir e erradicar todas as formas de violência devem ser preceitos fundamentais de um país que se preze por uma sociedade justa e igualitária entre mulheres e homens.
Com este trabalho, o Escola Velha pretender fazer uma chamada de atenção para esta problemática da violência sobre as mulheres, mas também para as liberdades de escolha de cada um.
Este espectáculo tem ainda a particularidade das atrizes serem mulheres da sociedade civil, uma professora, duas jornalistas e uma desempregada, que aceitaram o desafio de connosco e através do teatro dizermos
BASTA À VIOLÊNCIA!
Ficha Técnica
Encenação: Carlos Bernardo Textos: António Vilela; Moonlight & M.S.; Diogo Cardona Desenho de Luzes: André Morgado Música: Rodrigo Guedes de Carvalho Direção de Palco: Fátima Veiga Produção: Inês Bernardo; Sofia Nunes; Ofélia Carvalho Vídeo: MOOV Design: Formatos Temporada: 2019 Interpretação Maria João Borges Anabela Chagas Liliana Carona Jenifa Cardona |